O laboratório de materias cintilantes foi criado no quadro da participação na experiência ATLAS, para apoiar o desenvolvimento e construção de detectores. A sua actividade centra-se na caracterização de cintiladores plásticos e de fibras ópticas transparentes, cintilantes e wavelenght shifter (WLS).
O LOMaC resultou de uma colaboração com o CFNCUL (Centro de Física Nuclear da Universidade de Lisboa), onde foi instalado. O laboratório foi usado para seleccionar cintiladores e fibras WLS resistentes à radiação para o calorímetro TileCal de ATLAS, bem como para a preparação em massa e controlo de qualidade dos conjuntos de fibras WLS usados no calorímetro.
Aquando da selecção das fibras WLS para o TileCal, o laboratório contribuiu ainda para a construção do STIC, monitor de luminosidade da experiência DELPHI, realizando as selecção, aluminização e controlo de qualidade das fibras WLS. Mais tarde, foi pedido à equipa do LOMaC que contribuísse para o detector de luminosidade de ATLAS, o ALFA, ocupando-se da preparação de fibras cintilantes com um diâmetro muito inferior, e para RD52/DREAM, um projecto de desenvolvimento de um calorímetro de fibras incluindo também fibras ópticas transparentes. Neste laboratório foram ainda testadas fibras transparentes para os sistemas de calibração do TileCal e da experiência SNO+.
O LOMaC está equipado para o teste e preparação de cintiladores, fibras ópticas, fotomultiplicadores e electrónica relacionada. A montagem principal de teste permite a caracterização de fibras WLS ou cintilantes em grandes quantidades, com suportes que podem acomodar até 32 fibras de uma vez. Nesta montagem existe uma fonte radioactiva de 90 Sr que pode ser usada directamente para produzir luz em fibras cintilantes ou acoplada a um cintilador que será a fonte de luz. Existem ainda montagens para o teste de cintiladores de fotomultiplicadores, bem como instalações para a preparação e aluminização de fibras ópticas de plástico com comprimento até 3 m.
//Coordenador
Agostinho Gomes
Richard McClintock, a Latin professor at Hampden-Sydney College in Virginia, looked up one of the more obscure.
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